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Poder da Oratória versus Princípios Inegociáveis

Confira a coluna de julho de 2021.

Poder da Oratória versus Princípios Inegociáveis

Lembro-me de quando comecei a falar em público que o frio batia quente na barriga. Tinha as palavras em mente, mas não conseguia fazer a conexão correta. E o pior é não conseguia me conectar com quem precisava, não conseguia a comunicação devida para alcançar os objetivos pretendidos.

Passou um tempo, e com as bênçãos de Deus, consegui visualizar uma nova oportunidade. Fui percebendo que se quisesse mesmo ser o que me tornei teria que “meter a cara”, procurar uma forma de vencer tal obstáculo. Iniciei com alguns tropeços até que se aproximou de mim uma pessoa que hoje tornou-se um grande amigo e através de treinamento livre me lapidou.

Nada do convencional, nada de forçação de barra. Aos poucos pude ser para o público quem realmente sou. Sou autêntico e coerente com minhas atitudes e meus princípios.

Conquistada a atenção que procurei, ainda tive de desvencilhar do personagem de playboy que me foi dado. Isso foi fácil. Meus princípios são inegociáveis.

O poder da oratória só tem efeito quando corresponde ao que é praticado. Em um simples estudo já fica evidente aquilo que pode e o que não pode ser feito. Não me deixo encantar com conto de fadas. O final do livro pode ser muito feio.

Ter personalidade forte me trouxe alguns desgastes no corpo e na alma, mas a mente permaneceu intacta.

Responsabilidade é sinônimo de prazer. Prazer que foge ao endividamento de algo que não é meu. Tenho paz com a consciência, o coração fechado para armadilhas e aberto para a solidariedade verdadeira que são os elementos fundamentais para se construir uma sociedade fraterna.

É interessante ver hoje como a força de vontade contribuiu para ver meu objetivo conquistado. É gratificante andar pelas ruas e ficar 24 horas na condição de um solucionador de problemas. Sinal da confiança depositada.

Embora meus poderes sejam limitados sempre empenho para atender todos que me procuram. Sabedor de que a procura vem de um drama vivido.

O sim ou não sempre é uma resposta, claro com a devida fundamentação.

Recordo-me de quando fui fechar meu primeiro contrato de aluguel, iniciando minha vida pós-acadêmica, ouvi de um corretor: “palavras os ventos levam”. Depois de muito tempo percebi que para se tornem um vendaval, não basta somente um trabalho árduo, mas consciente da realidade.

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